Marcinha crochê: SAIAS LONGAS EM CROCHÊ
Marcinha
Gostaria de saber o valor da saia creme com bolsa dourada.
Grata
Carolina.bautzer@uol.com.br
Prof Carol Artes
Mãe,filha,esposa.Arte Educadora que acredita que a educaçao é um fator primordial para construirmos um mundo melhor.
Sejam Bem Vindos
Este blog tem o objetivo de compartilhar meu olhar sobre o mundo.Sendo a arte como foco central.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Sendo a maquina fotografica o pincel do artista,pincelei um pouco o meu olhar,e lembrei desta grande educadora que defende em termo geral a imaginaçao,por que para ser livre deve-se guiar pela pura e leve imaginação.
Convite à Filosofia
De Marilena Chaui
Ed. Ática, São Paulo, 2000.
De Marilena Chaui
Ed. Ática, São Paulo, 2000.
Unidade 4
O conhecimento
O conhecimento
Capítulo 4
A imaginação
A imaginação
Cotidiano e imaginação
Com freqüência, ouvimos frases como: “Que falta de
imaginação!”, “Por favor, use a sua imaginação!”, “Cuidado! Ela tem muita
imaginação!”, “Que nada! Você andou imaginando tudo isso!”, “Não comece a
imaginar coisas!”, “Imagine se tivesse sido assim!”.
Essas frases são curiosas porque indicam maneiras bastante
diferentes de concebermos o que seja a imaginação. Na frase: “Que falta de
imaginação!”, a imaginação é tomada como algo positivo, cuja falta ou ausência
é criticada. Imaginar, aqui, aparece como capacidade mais alargada para pensar,
para encontrar soluções inteligentes para algum problema, para adivinhar o
sentido de alguma coisa que não está muito evidente. Ela aparece, também, como
algo que nós temos e que podemos ou não usar.
Já nas frases: “Cuidado! Ela tem muita imaginação!”, “Que
nada! Você andou imaginando tudo isso!” ou “Não comece a imaginar coisas!”, a
imaginação é tomada como risco de irrealidade, invencionice, mentira, exagero,
excesso. Agora, imaginar é inventar ou exagerar, perder o pé da realidade,
assumindo, portanto, um sentido bastante diverso do anterior.
Na frase: “Imagine se tivesse sido assim!”, ou em outra
como “Imagine o que ele vai dizer!”, a imaginação é tomada como uma espécie de
suposição sobre as coisas futuras, uma espécie de previsão ou de alerta sobre o
que poderá ou poderia acontecer como conseqüência de outros acontecimentos.
Apesar de diferentes, essas frases possuem alguns elementos
comuns. Em todas elas:
● positiva ou negativamente, a imaginação está referida ao
inexistente. Dizer “Use sua imaginação!” significa: faça de outro modo ou
invente alguma coisa. Exclamar “Que falta de imaginação!” significa: poderia
ter feito muito melhor, poderia ter dito uma coisa muito mais interessante.
Alertar com a frase “Cuidado! Ela tem muita imaginação!” significa: ela inventa
e exagera. Supor “Imagine o que nos teria acontecido!” significa: criar a
imagem de uma situação que não aconteceu;
● a imaginação aparece como algo que possui graus, isto é,
pode haver falta ou excesso;
● a imaginação se apresenta como capacidade para elaborar
mentalmente alguma coisa possível, algo que não existiu, mas poderia ter
existido, ou que não existe, mas poderá vir a existir.
A imaginação surge, assim, como algo impreciso, situada
entre dois tipos de invenção – criação inteligente e inovadora, de um lado;
exagero, invencionice, mentira, de outro. No primeiro caso ela faz aparecer o
que não existia ou mostra ser possível algo que não existe. No segundo caso,
ela é incapaz de reproduzir o existente ou o acontecido. Com isso, nossas
frases cotidianas apontam os dois principais sentidos da imaginação: criadora
e reprodutora.
Em
2012, a cidade de São Paulo se tornará a capital da cultura. Além de
abrigar a 30ª edição da Bienal, grandes nomes como Caravaggio, Da Vinci e
Portinari passarão por terras paulistanas. O SINPRO-SP organizou um
pequeno cronograma com os principais eventos culturais do ano.
Fevereiro
Guerra e Paz no Memória da América Latina
Março
Alberto Giacometti na Pinacoteca
Lygia Pape na Pinacoteca
Maio
De Chirico e Modigliani no MASP
Junho
Caravaggio no MASP
Leonardo da Vinci no Masp
Julho
Willys de Castro na Pinacoteca
Agosto
Jasper Johns no Instituto Tomie Otake
Oswaldo Goeldi no MAM
Adriana Varejão no MAM
Setembro
30ª bienal em setembro
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Cubismo no contexto dos conceitos e na pratica a geometrizaçao das formas-Uma nova perspectiva do olhar.
Tendo como foco gerador a historia da arte ,trabalhar o conceito do cubismo e sua contextualizaçao,bem como trazer imagens e apresentar artistas representante de tal movimento.Pos propor que trabalhem na pratica o olhar do cubismo,transformando uma obra do movimento impressionista ao olhar do cubismo.
AMADEO MODIGLIANE
Um dos principais integrantes da escola de Paris, Modigliani marcou a pintura da primeira metade do seculo XX com suas figuras alongadas, que se destacam pelo despojamento e pela estilizado.
Monalisa- Renascimento
Trabalhar a contextualização da historia da arte dentro do currículo pretendido é acrescentar conteúdos visando à ampliação cultural do aluno. Contextualizar o que foi o renascimento e seus principais artistas, bem como dialogar com uma obra de arte a qual eles já viram de relatos e memória, intervir na obra é buscar a criatividade contida em cada aluno, instigar seu próprio olhar sem os conceitos estéticos já vinculados na obra de arte, portando não apresenta - la,somente propor que interfira no xeros preto e branco da obra.Proposta para o 1º ano do ensino médio prevista como conteúdo no 3 bimestre.
Semana da Arte Moderna
Quando se trata em nutrir conhecimentos culturais, principalmente a valorização do seu próprio patrimônio referindo-se a historia cultural de seu país, contextualizando ao mundo que esta inserido. Compreender o processo artístico vivido pelo seu país é fundamental para entender o verdadeiro significado do bem cultural. Trabalhar a “Semana da Arte Moderna” é um fator primordial, após a contextualização do que foi , objetivos almejados , atingidos, e participantes .Apresentar a obra somente com o desenho linear,propondo que trabalhem graficamente,interferindo na obra sem a base da “obra em si”,propor uma nova leitura das obras participantes da “Semana da Arte Moderna”
A contextualizaçao da historia da arte é fundamental para ampliar os conhecimentos culturais ao aluno e apartir do momento em que ele aplica na pratica os conceitos abordados ele passa a ter um aprendizado significativo.
Intervençao Artistica no espaço escolar- O corpo na Arte
Observando a vida cotidiana do aluno, percebe-se que a escola é também um patrimônio social ao qual fazem parte e contextualizam no dia á dia integrando e interagindo. Partindo desta observação, propor ao aluno que use a abordagem da intervenção artística no meio em que vive, ou seja, no espaço escolar. Sendo que a intervenção artística tem como uma das finalidades chamar atenção do publico mudando seu olhar ao redor, propondo a pensar sobre a ação.
.A produção do aluno faz com este represente seu olhar, é uma forma de comunicação, onde ele vai dialogar através das imagens. A proposta foi realizada aos alunos do 1º ano do ensino médio, após alguns exemplos de intervenção artística, foi proposto aos alunos que explorassem o espaço escolar tendo o corpo em movimento como propulsor criativo.
Observando os trabalhos realizados percebe-se que cada grupo idealizou um representante, a fankeira, a menina que joga futebol, o menino que se veste de jogador, o garoto cheio de correntes intitulado por eles mesmo de mano a tal piriguete ou seja personagens que representam eles mesmos. E intervir neste espaço que é como para eles um segundo lar é se ver inserido no mesmo. Além de que quando o aluno está desenhando ele exercita as noções de profundidade, de volume, perspectiva. Na prática aprende-se e aplicam-se os conteúdos que foram discutidos e exercitados durante o ano, como dar profundidade, luz e sombra, cores primárias, secundárias e etc.
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